Quando se julgam suficientemente
realizados, queira no ambito económico ou intelectual, muitos se desgastam
perante um olhar social. Julgar diferentes de outros é um instinto primitivo,
até ousam alguns negar suas origens, contentando-se a volta de seus amigos que
preferem íntimos, para não se
juntar a uma cambada de inletrados ou menos instruidos.
Não têm argumentos, qual o motivo,
que safisfaça a quem quer que seja,perante o seu insípido modo de vida. É de
estranhar um menino que aprendeu a jogar bola de farrapos com os petizes da sua
idade, depois de se arrumar academicamente, nega-los a uma possível
aproximação, a pretexo de se ter singrado na vida de uma maneira peculiar,
sendo assim julga ele ter passado para uma nova elíte.
Por vezes é preciso reparar a volta
e ao nosso umbigo, e em diante julgar a
vida como as ondas do mar, que se revoltam entre si para depois dar lugar as
areias, essas, não mudam nem de lugar!
O seu fluxo que lhe faz sentir ébrio, é como
as ondas do mar e própria vida tem o seu limite de caducidade. Os homens foram
concebidos pelo Criador para serem diferentes, e a sua diferença é a sua
identidade. O modo de vida difere como os nossos semblantes. O homem de letras
ou ciências precisa ponderar a vida, utilizando o conhecimento que tem para não
ser confundido.
Seja livre e ame a sua identidade,
faça algo para sua terra, especialmente onde o seu ser emergiu pela primeira
vez como uma vida. Para que não venha se envergonhar pela sua terra natal
perante seus, é preciso que dê a mão aos pressupostos dessa terra para se evoluir.
Há várias maneiras de saudar, um
simples olá, uma palavra de conforto, um aperto de mão se for o caso ou apenas
um aceno. É maneira mais inteligente e civilizada de dar conforto a quem
precisa para se erguer ou cavalgar.
Formas mais simples de
ser, para não ter conotações perniciosas é procurar ser justo consigo e
comunicativo.
Fingir ser o que não é, reduz a
capacidade de reputação perante a sociedade, especialmente nos nossos “camaradas”(amigos)
da infância que jogaram connosco a bola de farrapos.
Um grande homem tenha uma terra
natal e uma vida ensopada de acenos e recíprocidade, foi esse o grande sonho
que sempre teve o meu grande amigo o Doutor Nhansôa.
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