Poema
e voz de Euclides Cavaco
Há quem viva
de aparêncas
De certo para
esconder
As malogradas
tendências
Do que
pretendiam ser.
Alguns vestem de
cordeiro
A pele, mas sendo
lobo
Usam ardil
matreiro
Só para enganar o
povo.
Outros
são fingidores
Vestidos
de fantasia
Como
eternos impostores
Vivendo
em hipocrisia.
Vão matando a
pretensão
Com cinismo e com
vaidade
Fingem ser o que
não são
Como grande sagacidade.
As
grandezas aparentes
Que
não passam de fachadas
São o produto das mentes
Vazias
e mal formadas.
Nesse teatro de enganos
Os farsantes mascarados
Têm ao cair dos panos
Seus palcos desmoronados!...
EUCLIDES
CAVACO
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