segunda-feira, 10 de setembro de 2012

As ilhas da fantasia nacionalista da Ásia Oriental



Não parecem grande coisa, os poucos rochedos desabitados no Mar da China Oriental entre Okinawa e Taiwan, e um par de pequenas ilhotas no Mar do Japão, habitadas por um punhado de pescadores e alguns oficiais da Guarda Costeira sul-coreana. Os primeiros, chamados de Ilhas Senkaku no Japão e Ilhas Diaoyu na China, são reivindicados pela China, Japão e Taiwan; as últimas, chamadas Takeshima no Japão e Dokdo na Coreia, são reivindicadas pela Coreia do Sul e pelo Japão.
Estes pequenos afloramentos rochosos têm pouco valor material, porém a disputa sobre a sua propriedade levou a uma desavença internacional importante. Foi ordenado o regresso de embaixadores. Organizaram-se grandes manifestações anti-japonesas por toda a China, causando danos a pessoas e propriedades japonesas. Trocam-se ameaças entre Tóquio e Seul. Até já se falou de acção militar.

Os factos históricos parecem na verdade bastante simples. O Japão ocupou as ilhas como parte do seu projecto de construção de um império depois da guerra sino-japonesa em 1895 e da anexação da Coreia em 1905. A soberania anterior é pouco clara; havia pescadores do Japão em Takeshima/Dokdo e a China Imperial tinha alguma consciência de Senkaku/Diaoyu. Mas nenhum estado apresentou reivindicações formais.

As coisas complicaram-se mais após a II Guerra Mundial. O Japão deveria ter devolvido as suas possessões coloniais, mas os Estados Unidos ocuparam as Ilhas Senkaku juntamente com Okinawa, antes de devolver ambas ao Japão em 1972. Os coreanos, ainda enfurecidos com o Japão por quase meio século de colonização, tomaram as ilhas Dokdo sem se preocuparem com a legalidade da acção.

Dada a brutalidade da ocupação japonesa na Coreia e na China, somos naturalmente inclinados a simpatizar com as antigas vítimas do Japão. As emoções explosivas inspiradas por esta disputa – alguns coreanos até se mutilaram em protesto contra o Japão – sugerem que as feridas da guerra japonesa na Ásia ainda estão abertas. Na verdade, o Presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, aproveitou a ocasião para exigir ao imperador japonês desculpas formais pela guerra e compensações financeiras para as mulheres coreanas que foram forçadas a servir os soldados japoneses em bordéis militares durante a guerra.

Infelizmente, o governo japonês, apesar de muitas provas circunstanciais e mesmo documentais fornecidas por historiadores japoneses, escolheu agora negar a responsabilidade do regime militar por esse sinistro projecto. Previsivelmente, essa posição inflamou ainda mais as emoções coreanas.

E contudo seria demasiado simples atribuir a actual disputa apenas às feridas abertas pela última guerra mundial. Os sentimentos nacionalistas, atiçados deliberadamente na China, na Coreia e no Japão, estão ligados à história recente, é certo, mas as políticas que os justificam são diferentes em cada país. Como a imprensa dos três países é quase autista na sua recusa de espelhar qualquer perspectiva para além do ponto de vista “nacional”, estas políticas nunca são convenientemente explicadas. 

O governo comunista na China já não pode derivar qualquer legitimidade da ideologia marxista, e muito menos da ideologia maoísta. A China é um país capitalista autoritário, aberto a negócios com outros países capitalistas (inclusive com importantes relações económicas com o Japão). Desde a década de 1990, portanto, o nacionalismo substituiu o comunismo como a justificação para o sistema do partido único, o que obriga a atiçar sentimentos anti-ocidentais – acima de tudo, anti-japoneses. Isto nunca é difícil na China, dado o passado doloroso, e utilmente desvia a atenção pública dos defeitos e das frustrações associados à vida numa ditadura.

Na Coreia do Sul, um dos legados mais dolorosos do período colonial japonês provém da colaboração generalizada da elite coreana da altura. Os seus descendentes ainda desempenham um papel importante na facção conservadora do país, e é por isso que os esquerdistas coreanos clamam periodicamente por purgas e retaliações. O Presidente Lee é conservador e relativamente pró-japonês. Como resultado, os japoneses vêem as suas exigências recentes de desculpas, dinheiro, e reconhecimento da soberania coreana sobre as ilhas no Mar do Japão como uma espécie de traição. Mas, precisamente porque Lee é visto como um conservador pró-japonês, ele precisa de brunir as suas credenciais nacionalistas. Não pode dar-se ao luxo de ser manchado pelo colaboracionismo. Os seus opositores políticos não são os japoneses, mas sim a esquerda coreana.O uso da guerra para atiçar sentimentos anti-japoneses na China e na Coreia incomoda os japoneses, e desencadeia reacções defensivas. Mas o nacionalismo japonês também é alimentado por ansiedades e frustrações – especificamente, o medo do crescente poderio chinês e a dependência completa do Japão relativamente aos EUA no que diz respeito à sua segurança nacional.

Os conservadores japoneses encaram a constituição pacifista do seu país, escrita por norte-americanos em 1946, como um assalto humilhante à soberania japonesa. Agora que a China está a testar o seu crescente poderio reclamando territórios, não só no Mar da China Oriental, mas também no Mar da China Meridional, os nacionalistas japoneses insistem em que o Japão aja como uma grande potência e seja visto como um protagonista sério, completamente preparado para defender a sua soberania, mesmo que sobre uns rochedos insignificantes.

A China, a Coreia e o Japão, cujos interesses económicos estão interligados, têm todas as razões para evitar um conflito sério. E contudo os três países estão a fazer o seu melhor para iniciar um conflito. Por razões puramente internas, cada país está a manipular a história de uma guerra devastadora, desencadeando paixões que só poderão causar mais danos.

Políticos, comentadores, activistas e jornalistas em cada país falam continuamente sobre o passado. Mas estão a manipular as memórias com fins políticos. A verdade é a última coisa que interessa a qualquer um deles.
                      [ Ian Buruma]

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Esta imagem é tão porreira!

Esta imagem é tão porreira! Quando as crianças assistem cenas de adultos,aqui é resultado!

Menopausa e aposentadoria




"Nada em biologia faz sentido senão à luz da evolução", ensinava o grande geneticista ucraniano Theodosius Dobzhansky (1900-1975). E a biologia, sabemos hoje, está na base até dos mais insuspeitos comportamentos sociais humanos. Nesse espírito, tentarei reunir no artigo de hoje dois assuntos aparentemente desconexos: aposentadorias no setor público e menopausa.
Como escrevi na coluna impressa do último domingo na Folha, não me oponho à ideia da aposentadoria compulsória no setor público. Podemos certamente discutir se ela deve ocorrer aos 70 anos, como é hoje, aos 75 ou qualquer outra idade. Também precisamos formular a regra de forma menos draconiana, para evitar situações como a do ministro Antonio Cezar Peluso, que se viu impedido de participar do julgamento do mensalão. A necessidade de deixar o cargo "a partir do dia imediato àquele em que atingir a idade-limite" (art. 187 da lei nº 8.112) é coisa de quem acredita em horóscopo, não de quem pretende imprimir eficácia e racionalidade à administração.
É claro que os que defendem o fim da compulsória têm argumentos. Eu diria até que são poderosos. Como ocorre em todos os países que estão por completar sua transição demográfica, a população do Brasil está envelhecendo. Em 1980, menos de 2,5% das pessoas ultrapassava os 70 anos; em 2010, essa fatia chegou perto dos 4,5%; e, em 2050, deverá exceder os 15%.
Assim, a menos que tenhamos o objetivo explícito de destruir qualquer sistema previdenciário, precisamos não apenas pedir como também obrigar as pessoas, tanto no setor estatal como no privado, a trabalhar por mais tempo.
Há, contudo, algumas especificidades que precisam ser observadas. Nas instâncias mais burocráticas e aborrecidas do serviço público, o funcionário tende a aposentar-se tão logo reúna as condições legais para fazê-lo, o que costuma ocorrer muito antes do aniversário de 70 anos. Mas existem alguns lugares onde o servidor tende a permanecer. São os tribunais e as universidades. Neles, antiguidade no cargo costuma significar poder, e a maioria das pessoas não abre mão de poder. Daí que, nestes casos, a compulsória, carinhosamente apelidada de expulsatória, não tem apenas o objetivo de evitar que o Estado explore o funcionário até a última gota de suor mas também o de abrir espaço para a renovação.
Um bom jeito de bloquear avanços na jurisprudência ou na ciência é manter cortes superiores e postos-chave das universidades cheios de velhinhos. O Supremo dos EUA sofre um pouco desse problema, já que ali os "justices" ficam no cargo até a morte ou até decidirem eles próprios aposentar-se. William O. Douglas, por exemplo, passou 36 anos no cargo. Na Europa, já há a tendência oposta de designar ministros de cortes superiores para mandatos fixos. Eles devem ser longos, para garantir a independência do magistrado em relação àqueles que o indicaram, mas não tão extensos que comprimam a renovação.
Como escreveu o filósofo da ciência Thomas Kuhn (1922-1996) citando Max Planck (1858-1947): "Uma nova verdade científica não triunfa porque os que se opunham a ela veem a luz e saem convencidos, mas porque eles acabam morrendo e surge uma nova geração mais familiarizada com ela". Nós, humanos, para o bem e para o mal, temos o hábito de nos apegar a nossas ideias. Quando julgamos tal atitude positiva, chamamo-la de coerência, quando não, de teimosia.
Isso nos remete a um problema comum entre a biologia e a previdência social: o que fazer com os velhos? Como disse alguns parágrafos acima, as mudanças demográficas por que passa a sociedade exigem que as pessoas se mantenham na ativa por mais tempo. Mas isso não significa que elas precisem desempenhar exatamente as mesmas funções nem atuar da mesma forma. O papel ideal de cada um é o resultado das interações entre o autointeresse e as pressões socioambientais.
A analogia aqui é com a menopausa. Ela é, segundo o saboroso livrinho "Why Is Sex Fun: The Evolution of Human Sexuality", de Jared Diamond, um dos aspectos mais bizarros da sexualidade humana. Por que mulher precisa encerrar subitamente suas funções reprodutivas mesmo tendo ainda algumas décadas de vida pela frente? Por que o homem não passa por um processo semelhante? Para não dizer que se trata de um caso único entre as espécies, há indícios de que as baleias piloto também experimentem um tipo de menopausa. De toda maneira, existem motivos para acreditar que se trate de um fenômeno relativamente raro no mundo animal.
A resposta mais óbvia para o problema é que mulheres, ao contrário de homens, têm um estoque finito de células germinativas. Quando os óvulos se esgotam, não há mais como manter o aparelho reprodutivo em funcionamento.
Mas essa é uma daquelas respostas que responde pouco. Por que as mulheres acabaram ficando com genes que as fazem ter um número limitado de óvulos? E, mesmo considerando que isso fosse inevitável, porque elas não apresentam uma queda contínua da fertilidade, a exemplo de outros primatas, sem ter de passar por um fechamento abrupto da fábrica? Vale ainda observar que nossas outras funções vitais seguem o modelo da decadência lenta, não o da parada brusca.
Décadas e décadas de especulações ainda não oferecem uma explicação definitiva, mas Diamond apresenta algumas ideias que ao menos param em pé. Como sempre, estamos diante de um caso de ajuste fino entre interesse genético e pressões ambientais.
No mundo pré-histórico em que nos desenvolvemos, quanto mais velha era uma mulher, maior era a probabilidade de ela já ter gerado um certo número de bebês, dos quais alguns deveriam ter sobrevivido. Se ela morresse no parto de uma gravidez subsequente, o que não era absolutamente incomum antes da medicina e dos exames pré-natais, colocaria em risco todo o investimento que já fizera nos filhos preexistentes, já que uma criança humana depende dos pais, especialmente da mãe, durante muitos anos.
Assim, à medida que ela produz mais filhos vai deixando de ser interessante para seus genes gerar mais, sendo preferível esforçar-se para assegurar que a prole existente sobreviva. O mesmo raciocínio não se aplica ao homem, cujo investimento em gametas não é tão alto (em tese, cada macho tem recursos seminais para, em um ano, fertilizar todas as mulheres do planeta) e que não corre o risco de morrer de parto.
Nesse contexto, a menopausa surge como solução para todos os problemas. Depois de um certo número de rebentos, um tipo de acumulação primitiva, a mulher já é uma capitalista genética e adota um perfil mais conservador: fecha a fábrica para não se expor a riscos desnecessários e segue uma estratégia de investimento para obter retorno de longo prazo, dedicando-se aos filhos mais novos e aos netos.
A coisa parece funcionar. Medidas realizadas com uns poucos grupos de caçadores-coletores mostram que são as mulheres pós-menopausa (que não amamentam nem precisam carregar crianças de um lado para o outro) as que mais trazem calorias para a mesa da família, provavelmente devido à combinação de experiência com disponibilidade.
A natureza, após milhões e milhões de anos de tentativas e erros, encontrou um modo de inserir a mulher mais velha de forma bastante produtiva no grupo. Na verdade, não era apenas a mulher. Em sociedades tradicionais, anteriores à escrita, os idosos eram extremamente valiosos porque carregavam informações que poderiam determinar a sobrevivência ou a extinção da comunidade.
Diamond conta o caso de um grande tufão que, provavelmente em 1910, devastou Rennell, no arquipélago das Ilhas Salomão. Diz a memória coletiva que os rennell só sobreviveram porque os velhos de então lhes ensinaram quais espécies de plantas e frutos, que em condições normais não são comidos, poderiam ser consumidos e a forma de prepará-los.
É verdade que, na era da internet onde terabytes de dados brutos estão a um clique de distância, o papel dos idosos como repositório de informações fica diminuído. Isso não significa, contudo, que eles tenham se tornado dispensáveis.
O que precisamos é encontrar um ponto ótimo entre a necessidade de renovação e de preservação da experiência. No caso das mulheres, a natureza levou milhões de anos para encontrar uma fórmula eficaz. Espero que sejamos um pouco mais rápidos.

      [Hélio Schawartsman]

SONHOS DE VIAGENS À LUA





A morte recente de Neil Armstrong, o intrépido astronauta americano cuja principal distinção foi ter sido o primeiro humano a pisar na Lua, inevitavelmente me levou ao dia 20 de julho de 1969, quando, com os olhos incrédulos grudados na TV, assisti com meus primos a um feito que mais parecia ficção do que realidade.
O poder transformador da imagem de um ser humano saltitando pelo solo lunar foi tal que, mesmo para um menino carioca de 10 anos, a vida jamais seria a mesma. Explorar a Lua adquiriu um significado mítico: o primeiro passo para a conquista do espaço e a emancipação cósmica da humanidade.
Sabendo das dificuldades de virar astronauta no Brasil, optei por aprender sobre a ciência do espaço, devidamente complementada por obras de ficção tratando da exploração imaginária do nosso satélite natural. Afinal, como disse o pioneiro da exploração espacial Robert H. Goddard, "é difícil dizer o que é impossível, pois o sonho de ontem é a esperança de hoje e a realidade de amanhã". A exploração do espaço é, sem dúvida, a área da ciência em que é mais clara a sua dívida em relação à ficção.
Lendo alguns dos primeiros relatos imaginários de viagens à Lua, vemos quão alto a imaginação humana voa quando livre de dados, e quão difícil é transformar imaginação em realidade.
Sonhar em ir à Lua e chegar lá são duas coisas muito diferentes, aspectos complementares da nossa humanidade, como sonhadores e inventores. Toda invenção começa com um sonho.
A primeira narrativa conhecida de viagem à Lua foi escrita pelo satirista Luciano (125 d.C.). Em uma obra que inspirou muitos de seus sucessores ilustres, como Kepler, Cyrano de Bergerac, Jonathan Swift e Voltaire, Luciano conta como, na companhia de outros 50 exploradores, saiu pelos oceanos para ver onde terminavam. Um dia, "um vento violento soprou o navio pelos ares até grande altitudes, mantendo-nos suspensos por sete dias e noites, até que, no oitavo, demos numa terra, uma ilha redonda, brilhante e plena de luz".
Uma vez na Lua, os exploradores enfrentam inúmeras confusões, incluindo uma guerra contra o reino do Sol e suas criaturas que, numa tradição que Luciano atribui a Homero em sua obra "Odisseia", eram extremamente bizarras. Ao que parece, a guerra é uma condição inescapável de criaturas semelhantes aos homens, espécie de enfermidade incurável. Como escreveu Luciano, "podemos bem dizer que a guerra é a geradora de todas as coisas".
Pergunto-me o que o heroico Neil Armstrong, famosamente discreto e recluso, pensava de fantasias como a de Luciano. Embora se dissesse "um engenheiro nerd de meias brancas e cheio de canetas no bolso da camisa", ocasionalmente demonstrava grande inspiração: "Olhando para o passado, fomos mesmo muito privilegiados de ter vivido numa breve parcela da história em que mudamos como o homem olha a si mesmo, o que poderá vir a ser e os lugares aonde irá".
Para este garoto já crescido, Armstrong continuará sendo um raio de luz num mundo que tanto necessita de heróis como ele. E, para mostrar como levo a complementaridade entre ciência e literatura a sério, um de meus filhos se chama Lucian.
Marcelo Gleiser
Marcelo Gleiser é professor de física e astronomia do Dartmouth College, em Hanover (EUA). É vencedor de dois prêmios Jabuti e autor, mais recentemente, de "Criação Imperfeita". Escreve aos domingos na versão impressa de "Ciência".

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

BILL GATES




Bill Gates é um dos homens mais ricos do mundo. Nascido em Seattle, no noroeste de os EUA em 1955, ele começou a mostrar um interesse em computadores, enquanto na escola.

Aos 15 anos, com seu amigo Paul Allen, ele desenvolveu um programa de computador que monitorou os padrões de tráfego da estrada. Eles, tendo vendido por US $ 20.000.

Ele foi para a Universidade de Harvard, inicialmente planejando uma carreira em direito, mas abandonou quando ele e Allen desenvolveu um programa para um novo computador pessoal. Era 1975 e Microsoft nasceu.

Ao longo dos próximos 30 anos, através de uma combinação de inovação técnica e táticas de negócios agressivas, empresa de Gates se tornou uma das marcas mais conhecidas no mundo, um líder no negócio de software. Estima-se cerca de 80 por cento dos computadores no mundo, usam o Microsoft Windows.

Em 1986, Bill Gates começou a vender ações em sua empresa, tornando-se um milionário instantâneo.  A empresa cresceu rapidamente em valor, e em pouco mais de um ano, Gates era um bilionário.

Ele conheceu executiva da Microsoft, Melinda French, em 1989. O par se casou cinco anos depois - o mesmo ano, o William H Gates Foundation foi criada, dedicada a apoiar a educação.

Em 2000, o casal combinou instituições de caridade da família várias e formou a Fundação Bill e Melinda Gates Foundation - começando com a sua contribuição $ 28.000.000.000 própria.

A empresa levou mais  tempo com Bill Gates, para, em 2006, ele anunciar que estava deixando o cargo em tempo integral na Microsoft para se dedicar ao seu trabalho de caridade. Seu último dia era 27 de junho de 2008, mas ele continua na presidência do conselho.

A fundação concentra seus esforços em educação, saúde e agricultura, tanto no desenvolvimento e o mundo desenvolvido. Inevitavelmente atrai críticas por causa do que ele faz e como ele faz isso - mas a cada ano que gasta bilhões de dólares tentando viver de acordo com sua missão de ajudar todas as pessoas a uma vida saudável e produtiva.

Melinda Gates diz que, apesar de críticas da igreja, ela ainda se sente obrigada a trazer contraceptivos seguros para o mundo em desenvolvimento: "Nós não devemos fugir, ...

domingo, 2 de setembro de 2012

PIRÂMIDE DA NOSSA SOCIEDADE

Eu desafio você a abrir sua mente e olhar para além das
fronteiras nacionais, raças e religiões.

O mundo que nos rodeia é uma ilusão. Em vez de evoluir
naturalmente, tem sido de engenharia social para atender um objetivo: poder e controle.
Você já pensou por que as coisas são do jeito que são? Em décadas recentes, a
vida mudou tão dramaticamente que você não iria reconhecê-la, mas porque
tem sido feito de forma incremental parecia que aconteceu naturalmente. O técnico
progresso é impressionante e as coisas não se podia pensar tornou-se nossa
realidade. Mas há um lado escuro para esse progresso: tudo isso facilita ainda mais
o controle. Câmeras, telefones celulares, computadores, televisão feito a nossa vida mais simples, divertido
e mais eficaz, mas eles também nos trouxe um apertado web que tem uma
maior capacidade de influenciar nossas vidas e nos espionar. Tudo é gravado,
analisado e pode ser invocada em caso de necessidade.

Todo o sistema da sociedade de hoje está concebida como uma
teia de aranha e uma pirâmide. Como qualquer empresa ou corporação, o mundo inteiro está
correr como uma corporação gigante. Nossa sociedade é compartimentada e as pessoas são
pequenas partes de um sistema maior. O governo controla totalmente todos os aspectos da
vida humana, desde o nascimento, educação dos filhos, bem-estar, licenciamento, até a morte.
Quase tudo que você faz, você precisa de uma licença . Somos escravos do sistema
e estamos servindo o sistema de pagamento dos empréstimos contraídos em bancos, tentando fazer
face às despesas. Nem sempre foi assim. As pessoas costumavam ser capaz de trabalhar e alimentar
toda a família sem empréstimos dos bancos. Como chegamos a isso?

Um grupo de pessoas com um monte de dinheiro mudou o sistema
através de políticos corruptos e introduziu as leis para avançar sua agenda.
Eles primeiro tomou o controle dos meios de comunicação e usou-o para fazer-nos suscetíveis a
essas mudanças e acreditam que esta é a evolução natural. Banco da Reserva Federal
dos Estados Unidos imprime dinheiro e o governo dos EUA pede esse
dinheiro e paga juros usando o dinheiro arrecadado em impostos. Os bancos são autorizados
a emprestar dinheiro 10 vezes mais do que eles realmente têm em suas reservas e
cobrar juros sobre o dinheiro que não tem. Todos os bancos estão conscientes disso e
"jogar" o jogo. Não há dinheiro suficiente para pagar os juros e a dívida
cresce e então não há padrão e um resgate e então o governo paga mais de
nosso dinheiro para os bancos. Por que o governo faz isso?

É porque as pessoas que assumiram o controle do sistema
de tudo, incluindo o governo. Não é o nosso governo que nos governa
para nós, mas um de seus departamentos do sistema global para executar nós. Como é possível
para coordenar tudo isso em uma escala global? Aí vem a Organização das Nações Unidas para executar
a legislação, do Atlântico Norte Organização do Tratado de policiar a cumprir a
ordem do dia, o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional para regular financeira
do sistema, Bilderberg Group, reúne uma vez por ano, é um órgão de governo e, em seguida, todos os
departamentos menores ( nossos governos, mídia, bancos e empresas) realizar
a agenda. Aqui, a pirâmide vem no lugar.

A sociedade humana está sendo destruído em todos os níveis. Os
falsos valores do sistema alimentados nas todas estas décadas através da mídia nos fez
complacente com a agenda e tudo o mais é ridicularizada. A família
instituição é destruído através do feminismo e abortos, o direito internacional
é torcida - condados soberanos estão sendo invadidos, saqueados e da população
morta em falsos pretextos, os valores sociais têm degradado através dos meios de comunicação para drogas
e sexo amoroso cultura vazia de feminina-como homens palermas que atuam difícil. As mulheres
agem como homens, mulheres e homens como todos eles, como as crianças. Isso é o fim da
sociedade e sua completa degradação e caos.

A comida está sendo envenenado com geneticamente modificados
produtos, água potável com flúor, vacinas com vírus não especificadas e
produtos químicos. A taxa de falecidos vários dispararam. Bilhões de dólares são
gastos em guerras e conquistando outros países e, entretanto americano
Sistema de Saúde está à beira do colapso e milhões de pessoas morrem a cada
ano em todo o mundo a fome forma e falecimentos evitáveis. Parece que ninguém se importa
, mas na verdade a realidade é mais sinistro - é, na verdade, o plano para destruir
a população humana através de vários meios. Ele é chamado de Agenda 21.

O aquecimento global é uma fraude para recolher mais impostos e fazer-nos
mais escravizados por novas regulamentações. A Terra passou por um aquecimento poucos e
períodos de resfriamento durante os últimos 1.000 anos antes de qualquer um dos causadores do efeito estufa
do gás de emissão de máquinas foram já construídas.

Resgate é uma fraude. Zona do euro está à beira do colapso,
assim é o dólar. Haverá uma nova moeda e o novo sistema. O sistema
a ser implementado é chamada de Nova Ordem Mundial! Parabéns pela sua
chegada!

Para todas as pessoas que pensam que tudo isso é loucura, apenas faça a sua
pesquisa ou esperar até que seja anunciado oficialmente.

Oremos para toda a humanidade sobreviver a isso.

[John Smith]
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