quarta-feira, 21 de agosto de 2013
O LADO BOM
Quando questionamos o comportamento humano, apesar de seus múltiplos defeitos, podemos encontrar nele algo bem positivo. Por vezes concluímos através de olhares, semblantes, mesmo comportamentos externos que muitas vezes iludem ao contemplador,o modo de falar por vezes leva-nos a má percepção, um olhar curioso pode-nos afectar negativamente. O que o homem leva na sua alma é sempre um enigma para os outros, por isso os altruístas não olham para os aspectos externos da humanidade, minimizam todos os defeitos e elevam a qualidade humana como centro de atenção filantrópica.
O homem precisa de lembrar os seus próprios defeitos e perdoar os outros, ninguém é cem por cento justo, toda a pureza só se pode atribuir ao Criador!
JMM
O SENA PODE TER ASCENDÊNCIA JUDAICA
O Sena pode ter ascendência judaica
12 de julho • MINHA VOLTA • Escrito por: NAÇÃO ONLINE
O povo Sena de Nsanje e Chikhwawa são um ramo de um grupo étnico conhecido como o Lemba. O Lemba são encontradas em partes do Quênia, Tanzânia, Moçambique, Malawi, Zimbabwe e na Província do Norte da África do Sul. Através da história oral, essas pessoas afirmam ter descido de um dos filhos do Jacob bíblico.
Um certo número de suas tradições e práticas testemunho desse fato. Por exemplo, eles (o verdadeiro Lemba) observar um dia santo da semana, que eles chamam de Shabat, eles se abstêm de comer carne de porco, ratos e, na verdade, nenhum dos alimentos proibidos pela Lei de Moisés, eles colocam uma estrela de David no os túmulos de seus mortos. Sem qualquer código escrito, a Lemba seguir a maioria dos requisitos encontrados na Torá (os cinco primeiros livros do Antigo Testamento).
Sua história é que 2 500 anos atrás, seus grandes antepassados deixou a Judéia e se estabeleceram no atual Iêmen. Enquanto no Iêmen, eles construíram uma cidade conhecida como Sena. Foi a partir de Sena que começaram a ir para a África do sul em busca de ouro. Quando eles chegaram na Etiópia, uma banda permaneceu lá e outra continuou mais ao sul para tão longe como a África do Sul. É a última faixa cujos descendentes são as pessoas Lemba.
Isto pode soar absurda para o leitor duvidar, mas a pesquisa acadêmica recente emprestou alguma credibilidade à história Lemba. Spurdle e Jenkins (1996) conduziram um estudo da constituição genética do Lemba e do povo judeu, e observou que 50 por cento dos cromossomos Y Lemba (o gene masculino) foram semita (Near Eastern) na origem.
Professor Tudor Parfitt, da Universidade do Centro de Londres de Estudos Africanos e Orientais passou 20 anos tentando entender a história de Lemba, e realmente viveu com eles durante seis meses. Ele realizou uma extensa turnê em todo o território Lemba, incluindo Malawi, e mais tarde viajou para o Iêmen. Ele ficou surpreso ao descobrir uma aldeia chamada Sena no Iêmen, que, como se viu, de fato, recebeu grandes comunidades judaicas no passado. Ele deu um relato de sua descoberta fascinante em um livro intitulado Journey To The City desapareceu.
Como eles viajaram para a África, a Lemba trouxeram consigo alguns artefatos religiosos, nomeadamente a Arca da Aliança. Recentemente, um objeto chamado Ngoma lungundu Coventant (o tambor que troveja), assemelhando-se a Arca da Aliança, foi em exposição em um museu em Harare. A datação por carbono realizados no Ngoma lungundu mostrou que era cerca de 700 cem anos de idade. Obviamente, não era a Arca Mosaic original do Pacto, mas uma réplica. Uma escola de pensamento sustenta que desde a arca original foi usado na batalha e, às vezes, ser capturados ou mesmo destruídas, os judeus se comprometeram a fazer réplicas em seu lugar.
Alega-se que, quando eles se mudaram para o Zimbabwe, a Lemba construiu ou ajudou a construir a Grande Zimbabwe gabinete (popularmente conhecido como o Zimbabwe Ruins). No entanto, essa afirmação é uma questão de conjectura. Muitos estudiosos acreditam que a Grande Caixa foi o trabalho dos antepassados do povo Shona.
Além de traçar os locais onde a Lemba vivem e onde sua tradição alegou que tinha vindo, Parfitt também realizou testes de DNA e tem resultados semelhantes aos de Spurdle e Jenkins. Simplificando, os resultados mostram que homens judeus têm contribuído para o pool genético das pessoas Lemba. Sim, os judeus branco gerei o Lemba preto, incluindo nossos próprios Sena pessoas. Alguns podem amá-lo, outros podem detestá-lo, mas ninguém pode mudar isso.
Eu disse em um dos meus artigos anteriores que a verdade encontra-se geralmente escondido dos sentidos biológicos básicos. É preciso cavar e empurrar para que a verdade seja exposta. Parfitt et al fez a sua parte de escavação e empurrões e hoje a verdade nos olha no olho. A verdade sobre as pessoas Lemba deve ter sido um choque para aqueles que abrigam a noção de que o preto e os brancos são fundamentalmente e inerentemente diferente. Na verdade, existem mais semelhanças do que diferenças entre os vários grupos étnicos da raça humana. Os racistas, os fascistas, os tribalistas (e outros istas) tendem a deixar de salientar as diferenças e jogar para baixo as semelhanças. História e ciência ponto em uma direção diferente. n
O autor é um provedor de serviços de impressão e comentarista social.
terça-feira, 30 de julho de 2013
Ministra italiana sente-se "cansada" de insultos racistas
Cecile Kyenge, de origem congolesa, assegura que os ataques racistas de que tem sido alvo não a farão desistir da sua missão.
A ministra da Integração italiana confessa que, às vezes, se sente "cansada" dos insultos e ofensas de que tem sido alvo por ser de raça negra, mas assegura que esses ataques não a farão desistir da sua missão.
Cecile Kyenge, de origem congolesa, reconhece em entrevista ao jornal italiano "La República", divulgada hoje pela agência espanhola Efe, sentir alguma preocupação com as duas filhas, de 20 e 17 anos.
Disse ainda pensar em outras minorias e nos imigrantes que, ao contrário dela, não têm garantias de segurança e sofrem ataques em Itália.
"Não posso esconder que às vezes me sinto cansada da repetição de insultos tão graves. Não os esperava tão fortes, mas não me detenho, nem me concentro" a pensar neles, desabafa Cecile Kyenge.
"Tento olhar para frente, pensar sobre as dificuldades que temos de suportar nesses eventos e sobre as melhores respostas que os políticos e a sociedade podem dar", acrescenta.
A ministra defende que deve iniciar-se em Itália "um processo de reflexão", elucidando: "Noutros países europeus, como a Suécia, há ministros negros, mas não lhes acontece o que está acontecer comigo em Itália.
"Não podia imaginar reações tão violentas", lamenta. Cecile Kyenge garante que os ataques e os insultos de que tem sido alvo, provêm também da classe política, reiterando que a Itália têm "um longo caminho a percorrer" quando se trata de avaliar a contribuição cultural que a imigração pode trazer ao país.
"As reações a esses insultos, que vejo no país, acabam por unir a Itália 'boa' e, quem sabe, ajudar a despertar muitas dessas consciências que durante anos estiveram um pouco adormecidas", comenta a primeiro negra ministra em Itália.
O mais recente ataque racista contra Cecile Kyenge ocorreu na sexta-feira durante um comício do Partido Democrático, em que lhe foram arremessadas bananas, o que provocou uma nova onda de indignação em Itália.
Este foi mais um caso de racismo que envolveu a ministra, cidadã italiana nascida na República Democrática do Congo, depois de, no início do mês, um membro do partido Liga do Norte, que é contra a imigração, ter comparado a ministra a um orangotango.
Cecile Kyenge reagiu ao ataque com bananas dizendo que o mesmo foi "um desperdício de comida", conforme relatou a agência noticiosa AFP.
As reações nas redes sociais não se fizeram esperar, e diversos ministros e políticos usaram o 'Twitter' para expressar o seu descontentamento com o ataque e mostrar a sua solidariedade para com a política.
Angencia Lusa(Expresso)
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Presidente Mandela mostra melhoria sustentada: emitida pela Presidência
O ex-presidente Mandela ainda está em estado crítico no hospital, mas mostra uma melhora sustentada.
O presidente Jacob Zuma visitou-o no hospital nesta tarde, 22 de julho de 2013.
O Presidente, mais uma vez garantiu Madiba do amor eo apoio de todos os sul-africanos.
As comemorações de aniversário para o ex-presidente no dia 18 de julho foram a maior de sempre este ano, atraindo dezenas de sul-africanos que se envolveram em serviço comunitário em honra de Madiba.
Presidente Zuma também compartilhou com ele uma mensagem da família do ex-presidente do ANC chefe Albert Luthuli, que liderou o ANC durante o período em que o ex-presidente Mandela foi preso.
MENSAGEM DA FAMÍLIA Luthuli
"Em meu nome e da família Luthuli como um todo, desejo-lhe um feliz aniversário agradável. Sinto-me encorajado pelos relatos que chegaram recentemente através da Presidência e da família Mandela, apontando na direção de alguma recuperação da sua condição física. Rezo para que ele seja sustentável a cada dia como o tempo leva para a frente.
"Thina esesibadala sohlala sikhumbula izikhathi esiphuma kuzona, e somos gratos por ter sido perto de sua vida, Baba Mandela.
"Eu vou amar para sempre alguns desses momentos em que você veio para a casa de meu pai no negócio do ANC e tivemos de fazer chá e scones e recebê-lo. Que lançou as bases para considerá-lo como o meu pai depois da morte de meu pai biológico, chefe Albert Luthuli, e tem de se admitir que sempre agiu da maneira que consolidou esse reconhecimento.
"Que Deus esteja com vocês!"
Dra. Albertina Luthuli
Groutville, KZN
Presidente Zuma reiterou o seu apelo à nação para continuar a manter Madiba em seus pensamentos e orações.
Informações: Mac Maharaj em 079 879 3203 ou macmaharaj@icloud.com
Emitido por: A Presidência
domingo, 30 de junho de 2013
PRESIDENTE GUEBUZA DISPOSTO A REUNIR-SE COM O LÍDER DA RENAMO
PRESIDENTE GUEBUZA DISPOSTO A REUNIR-SE COM O LÍDER DA RENAMO 30-06-2013 13:55:17 Maputo, 30 Jun (AIM) – O Presidente moçambicano, Armando Guebuza, está disposto a reunir-se com o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, num encontro que deverá ocorrer
O Presidente moçambicano, Armando Guebuza, está disposto a reunir-se com o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, num encontro que deverá ocorrer próxima semana na capital do país, Maputo. O facto foi anunciado no princípio da tarde de hoje, no palácio presidencial, em Maputo, pelo Conselheiro e Porta-Voz do estadista moçambicano, Edson Macuácua.“No prosseguimento da sua abertura dentro do diálogo com a Renamo, sua excelência o Presidente da Republica, Armando Guebuza, está disposto a manter um encontro com o dirigente da Renamo, próxima semana, na cidade de Maputo”, disse Macuácua.De acordo com a fonte, o Presidente Guebuza mandatou a delegação do governo, chefiada pelo Ministro da Agricultura, José Pacheco, para criar condições que resultem na efectivação deste encontro ao mais alto nível.
A agenda do frente-a-frente entre o Presidente Guebuza e o Líder da Renamo será, segundo Macuácua, fixada no quadro da preparação que será feita pelas delegações do Governo e da Renamo que voltam a estar à mesma mesa esta Segunda-feira.
Macuácua anunciou ainda que no encontro de Segunda-feira o governo vai apresentar um ponto prévio que é a desmilitarização da Renamo.
“O Governo vai apresentar no encontro de Segunda-feira um ponto prévio que tem a ver com a desmilitarização da Renamo, para que este movimento se conforme com o quadro de um Estado de direito democrático que regula as actividades dos partidos políticos no país”, frisou Edson Macuácua, nesta sua primeira intervenção na qualidade de Conselheiro e Porta-voz do Presidente Guebuza.
O Presidente Guebuza nomeou, há sensivelmente duas semanas, Edson Macuácua, para este cargo.
Ficou também decidido que esta individualidade passe a fazer pronunciamentos regulares à imprensa em nome do Chefe de Estado.
Para além de ter sido deputado da Assembleia da Republica, o parlamento moçambicano, Macuácua já exerceu as funções de Porta-Voz do partido governamental, a Frelimo, e de Secretário do Comité Central deste partido para a área de Mobilização e Propaganda.
mz
AIM – 30.06.2013
NOTA:“Macuácua anunciou ainda que no encontro de Segunda-feira o governo vai apresentar um ponto prévio que é a desmilitarização da Renamo.” Com este ponto prévio está de ver que não vai haver qualquer encontro…Fernando GilMACUA DE MOÇAMBIQUE
segunda-feira, 24 de junho de 2013
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Localização do bando que assaltou o chefe do Estado Maior General das FADM
Polícia continua sem norte
- Três pistolas e um computador portátil (talvez com informação classificada) continuam em mãos criminosas
As autoridades policiais ainda não tem pistas razoáveis que possam, a curto prazo, ajudar a identificar e localizar os componentes do bando que na sexta-feira da semana antepassada, assaltaram, em plena via pública, o chefe do Estado Maior General das FADM (Forças Armadas de Defesa de Moçambique), numa façanha criminal que, de alguma forma, colocou a nu, as fragilidades de todo um Estado. Na altura do assalto, recorde-se, a viatura de Paulino Macaringue, foi emboscada em plena via pública na cidade de Maputo e depois de os bandidos terem dominado completamente aquele dirigente da defesa e segurança e seu ajudante de campo, os bandidos pegaram na viatura de marca Range Rover, 3 pistolas e ainda um laptop (computador portátil). Teme-se que o computador portátil do chefe do Estado Maior contenha informações classificadas do sector da Defesa e Segurança.
Tendo em conta não haver ainda pistas do grupo, a informação classificada pode estar ainda em posse de mãos criminosas e não autorizadas.
Dos bens roubados, a polícia só conseguiu recuperar o carro. Aliás, a polícia encontrou o carro abandonado na cidade de Xai-xai, província de Gaza.
Pedro Cossa, porta-voz do Comando Geral da Polícia, disse ontem, que a polícia moçambicana continuava a fazer todas as diligencias necessárias no sentido de localizar o bando que conseguiu a façanha de desarmar o segundo mais importante dirigente das FADM, depois do Presidente da República que, constitucionalmente é o Comandante em Chefe das Forças Armadas de Defesa de Moçambique.
“Gostávamos que entendessem que ainda não temos informação relevante sobre o assalto ao general Macaringue. Mas as autoridades já estão a trabalhar no sentido de esclarecer o crime. Em breve terão alguma notícia à volta do assunto” – prometeu Cossa.
A falta de pistas para a recuperação dos bens do chefe do Estado Maior General acontece numa altura que o país vive uma verdade tensão político/militar, tudo por causa das posições musculadas que tem estado a ser apresentadas pelo governo e pela Renamo. Mais grave ainda é o facto de este cenário estar a ser acompanhado por incursões militares supostamente protagonizadas por homens da Renamo contra alvos eminentemente militares e policiais.(Ed. Conzo)
MEDIA FAX – 19.06.2013
Subscrever:
Mensagens (Atom)